Dores que não passam relacionadas a trauma no ombro ou no membro superior podem estar relacionadas, em pacientes jovens, tanto a fraturas como a lesões ligamentares, sendo menos frequentes lesões maiores dos tendões, ainda que também presentes.

As fraturas e luxações costumam ter diagnósticos mais evidentes, realizados através de radiografias adequadas, com tratamento variando desde imobilização com tipoia por períodos variáveis até necessidade de tratamento cirúrgico.

Algumas dessas lesões “se escondem” nas radiografias iniciais (fraturas ocultas / luxação acromioclavicular grau 1 / lesões ligamentares e tendíneas), daí sendo importante, em se persistindo os sintomas, procurar uma reavaliação em consultório por um ortopedista especialista em cirurgia do ombro para refinar seu diagnóstico e conduzir reabilitação adequada.

Pacientes jovens que praticam atividades físicas intensas podem vivenciar dores nos ombros, especialmente aqueles que praticam esportes de arremesso e natação, atividades físicas em barra expostos a repetida tração dos membros superiores e treinos de musculação com carga elevada de peitoral e acima da linha do ombro.

Nessas situações, além de inflamação dos tendões do manguito rotador por impacto, surgem com frequência doenças mais associadas ao esporte como dor e sobrecarga acromioclavicular, lesão SLAP (da inserção do tendão da cabeça longa do bíceps na glenóide), lesões ligamentares menores (microinstabilidade), entre outros.

Importante nessas situações avaliação clínica minuciosa por ortopedista especialista em cirurgia do ombro e exames subsidiários para diagnóstico preciso e reabilitação adequada.

Por vezes começamos a sentir dores nos ombros sem conseguir identificar um fator desencadeante. Nesses casos, boa parte das vezes estamos frente a uma inflamação dos tendões do manguito rotador, que pode estar associada a diversos fatores, sejam genéticos e/ou atividades prolongadas acima da linha dos ombros, sendo importante também investigar a tendinite calcárea do ombro, doença espontânea de causa ainda não bem determinada em que são depositados no tendão cristais de cálcio, podendo ser a causa de dor intensa e espontânea no ombro.

Nesses casos também é especialmente importante entender se a causa da dor está de fato no ombro ou se estamos frente a um quadro de dor irradiada da região cervical com repercussão no ombro e membro superior. Daí a importância de avaliação minuciosa por ortopedista especialista em cirurgia do ombro para evitar equívocos diagnósticos que resultam em tratamentos prolongados e sem efeito.

É queixa frequente no consultório do cirurgião ortopedista especialista em ombro a luxação (“meu ombro desencaixou”) após quedas com apoio no membro superior, sejam em atividades esportivas ou após acidentes com motocicletas. Por vezes sente-se o ombro retornando à posição habitual espontaneamente, sendo que em outras já foi necessário atendimento em Pronto Socorro para realizar manobra específica para “encaixar o ombro no lugar”.

O principal problema quanto a esse tipo de lesão é que, em boa parte das vezes, após o primeiro evento traumático de luxação o paciente pode começar a vivenciar novos eventos de luxação sem trauma, bem como sensação importante de instabilidade em determinadas posições do ombro. Quanto mais jovem maior a chance de novos episódios de instabilidade e ela pode acontecer mesmo com tratamento inicial e reabilitação adequada no início.

É importante ressaltar que quanto mais vezes o ombro “desloca” após o primeiro episódio, maiores as lesões tanto ósseas quanto ligamentares e mais complicado, invasivo e com maior risco de falha se torna o tratamento.

Portanto, nesses casos, é fortemente aconselhável avaliação precoce por ortopedista especialista em cirurgia do ombro para avaliação minuciosa e definição de melhor plano de tratamento.

Pode haver queixa de instabilidade no ombro, sensação de que o ombro vai sair do lugar, na ausência de queda com trauma ou da prática de atividades físicas intensas. Nessas situações, o paciente pode ter os ligamentos mais “frouxos” que outras pessoas e, em se considerando que a estabilidade do ombro depende muito da estabilidade ligamentar, passa a ter a sensação em determinados movimentos de que o ombro pode “sair do lugar”.

Importante consultar um ortopedista especialista em ombro para diagnóstico preciso e conduzir um programa de reabilitação voltado para o fortalecimento e equilíbrio do ombro que, na maioria das vezes, melhora muito ou até encerra os sintomas.

Dores que não passam relacionadas a trauma no ombro ou no membro superior podem estar relacionadas, em pacientes jovens, tanto a fraturas como a lesões ligamentares, sendo menos frequentes lesões maiores dos tendões, ainda que também presentes.

As fraturas e luxações costumam ter diagnósticos mais evidentes, realizados através de radiografias adequadas, com tratamento variando desde imobilização com tipoia por períodos variáveis até necessidade de tratamento cirúrgico

Algumas dessas lesões “se escondem” nas radiografias iniciais, sendo que quanto mais idade tem o paciente, maior a chance de acontecer associada ao trauma uma lesão dos tendões do manguito rotador do ombro. Além da dor persistente, a dificuldade de elevar o braço e a perda de força deve aumentar a suspeita de alguma lesão de tendão. É muito importante realizar o diagnóstico precoce e assim conduzir o tratamento mais adequado que, a depender do grau e tipo da lesão, pode até demandar tratamento cirúrgico artroscópico.

Pacientes jovens que praticam atividades físicas intensas podem vivenciar dores nos ombros, especialmente aqueles que praticam esportes de arremesso e natação, atividades físicas em barra expostos a repetida tração dos membros superiores e treinos de musculação com carga elevada de peitoral e acima da linha do ombro.

Quanto mais idade tiver o paciente, maior a chance de estarmos frente a uma lesão degenerativa dos tendões do manguito rotador do ombro e / ou do tendão da cabeça longa do bíceps associada aos esforços acima da linha do ombro. Outro frequente diagnóstico nesse contexto, especialmente naqueles pacientes que carregam grandes cargas em exercícios de peitoral e acima do ombro, é a dor e sobrecarga da articulação acromioclavicular.

Importante nessas situações avaliação clínica minuciosa por ortopedista especialista em cirurgia do ombro e exames subsidiários para diagnóstico preciso e reabilitação adequada.

Por vezes começamos a sentir dores nos ombros sem conseguir identificar um fator desencadeante. Especialmente em pacientes mais velhos, lesões degenerativas parciais ou completas dos tendões do manguito rotador serão o diagnóstico mais provável, podendo estar presentes em mais de 60% das pessoas acima de 60 anos, uns com sintomas e outros não. Tal lesão pode estar associada a diversos fatores, sejam genéticos e/ou atividades prolongadas acima da linha dos ombros, sendo importante também investigar a tendinite calcárea do ombro, doença espontânea de causa ainda não bem determinada em que são depositados no tendão cristais de cálcio, podendo ser a causa de dor intensa e espontânea no ombro.

Nesses casos também é especialmente importante entender se a causa da dor está de fato no ombro ou se estamos frente a um quadro de dor irradiada da região cervical com repercussão no ombro e membro superior. Daí a importância de avaliação minuciosa por ortopedista especialista em cirurgia do ombro para evitar equívocos diagnósticos que resultam em tratamentos prolongados e sem efeito.